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sexta-feira, 30 de março de 2012

Jogos Vorazes – Segredos Revelados – Assista a este filme!

A maioria de nós não sabe que, em muitos aspectos, já vivemos em Panem, a ditadura autoritária de alta tecnologia descrita em Jogos Vorazes. O filme nos mostra o que nos aguarda se não revertermos a situação.



É interessante que a autora de Jogos Vorazes, Suzanne Collins, deu a sua nação distópica um nome apropriado: Panem, da expressão em latim “Panem et Circenses”, que significa “Pão e Circo”.


Esta era a receita básica utilizada pelos romanos para criar o entretenimento e a distração necessários para iludir as massas que viviam sob uma ditadura militar.

Assista ao trailer do filme



http://www.brasilindomavel.com.br/outras-categorias/jogos-vorazes-segredos-revelados-assista-a-este-filme

Os Cães do Parque - Transformar é Possível - REVISADO3.wmv

quarta-feira, 28 de março de 2012

Adeus Millor

Em 15 minutos, aves são mortas por asfixia


Esta foto foi tirada em Santa Catarina, representa mais uma novíssima invenção do sistema de exploração animal.
Em 15 minutos, usando apenas espuma (aquela usada pra lavar carros), 15.000 aves são mortas por asfixia. Engenheiros, agrônomos e empresários assistem animados o sucesso da mais nova técnica.

Isso não é normal! Isso não é saudável! Isso não é natural!
Sem dúvida nenhuma, uma das faces mais perversas e doentias do sistema capitalista moderno é a (moderna) pecuária.
Não somos mais uma espécie de caçadores. Não somos índios que entram na mata, caçam um macaco (livre) e depois comem sua carne: isso é um comportamento natural. Matar 15.000 aves em 15 minutos é um comportamento doentio.
Tentar alimentar 7 bilhões de animais humanos com a morte anual de 70 bilhões de animais não-humanos (apenas considerando os animais terrestres) é um comportamento estúpido, doentio e insustentável.
É uma das mais graves evidências da nossa atual crise.
Estamos numa profunda crise! Vivemos (sem nem sempre perceber completamente) num contínuo estado de violência, guerra e destruição.
Quem mata 15.000 vezes em 15 minutos (e considera isso um avanço) jamais conseguirá encontrar paz e felicidade. Se nossa inteligência está nos tornando apenas mais ferozes, mais mortais, mais sanguinolentos; então muita pouca esperança podemos ter (infelizmente).
Vegetarianismo não é a solução para todos os nossos problemas. É apenas uma opção (bem fácil por sinal) de tentar tomar um outro rumo. Outra forma de se relacionar com este planeta, com os outros animais que também habitam este planeta e com nosso próprio corpo.
É você dizer: eu não quero ser uma espécie que mata 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem para 15.000 pessoas, bichos e plantas em 15 minutos – e não destruí-los.
Progredir é se tornar mais feliz e aumentar o grau de felicidade no mundo.
Criar bombas, máquinas de guerra e máquinas de extermínio em massa é regresso, é infelicidade, é estupidez.
Observe com mais clareza e sinceridade seus próprios comportamentos.
Você pede paz, justiça, honestidade. Clama por igualdade, pelo fim da violência e da exploração, mas será mesmo que você está agindo assim?
Matar, escravizar, testar medicamentos, torturar e explorar de todas as formas possíveis os outros, apenas porque eles não são iguais a você? Apenas porque eles são mais fracos do que você?
Isso é massacre. Isso é guerra. Isso é apenas infelicidade se multiplicando 15.000 vezes a cada 15 minutos. E isso precisa ter fim.
De: Leandro Lemos Lima

Não questione !! Só obedeça!! - Parte 1

1991-2012 Illuminati plans & currently in motion - What are they up

THE ILLUMINATI DOES NOT WANT YOU TO WATCH THIS [PART 2] (1080p)

THE ILLUMINATI DOES NOT WANT YOU TO WATCH THIS (1080p) [MUST WATCH]

Part of Me’: Usando Videoclipes para Recrutar Novos Soldados

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Em 'Part of Me', Katy Perry larga suas perucas e vestidos de látex para vestir um uniforme militar. Embora alguns possam achar esta mudança de estilo "refrescante", o vídeo de "Part of Me" tem uma agenda muito específica: Atrair os jovens para se alistar nas forças armadas. Veremos como "Part of Me" é uma propaganda de três minutos de duração para recrutar novos soldados para as forças armadas dos EUA.


Katy Perry é conhecida geralmente por usar perucas e vestidos sexy, mas ela se diferencia em ‘Part of Me’. Sim, tenham cuidado os terroristas, Perry é uma garota do exército agora. Enquanto os "observadores da cultura pop" congratulam-se com a mudança da imagem dela, qualificando-a como "refrescante", falta um fato importante: Em ‘Part of Me’, Katy Perry é usada para empurrar uma outra agenda da elite - o recrutamento de jovens para os serviços militares. Se olharmos objetivamente, ‘Part of Me’ é, de fato, um vídeo de três minutos e meio de duração de uma propaganda de "Junte-se ao serviço militar" disfarçada como um videoclipe. Ele contém todos os componentes encontrados em anúncios regulares de TV para o exército: máquinas frescas de alta tecnologia de guerra, emoção e ação, sendo de "All You Can Be" e assim por diante. Mas o mais importante, apresenta o serviço militar como extensão da guerra, como um escape perfeito da vida regular.


O vídeo foi filmado em uma base real  da Marinha dos EUA, usando fuzileiros navais reais, o que significa que o vídeo é realmente uma "mensagem patrocinada" da Marinha. Ao apelar aos jovens usando cantores para poder relacionar ao exército dos EUA, para abordar uma questão importante: Levar as pessoas mais jovens a se alistarem. Há de fato uma crescente necessidade de sangue novo nas forças armadas no governo dos EUA e outros países ocidentais estão colocando intensa pressão sobre o chamado "Eixo do Mal" nas potências regionais como Irã e Síria. As numerosas expedições militares dos últimos anos (Iraque, Afeganistão, Líbia), aumentam chamadas para trazer os soldados alistados para casa que fizeram excursões múltiplas de dever significativo, preparando os EUA para conflitos futuros, e para isso, novos soldados são necessários para se inscrever e ser embarcados para o exterior.


Em vez de pagar por comercial de 30 segundos em uma TV, especialistas militares em marketing provavelmente perceberam que poderiam obter melhores resultados investindo em vídeos da música de uma estrela que é popular entre os adolescentes. Enquanto dizem "Seja tudo que você pode ser" em comerciais de TV que foram eficazes no passado, a geração jovem de hoje assiste menos TV e mais YouTube. Então, por que não usar estrelas do pop que recebem centenas de milhões de visualizações no YouTube e já são utilizados para empurrar os outros aspectos da agenda da Elite?


Um Conceito Nada Novo


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Os governos sempre usaram as formas mais avançadas de publicidade na mídia para atrair os cidadãos a se alistarem no exército. Durante a Primeira Guerra Mundial, a cara do Tio Sam foi colocada por todo os Estados Unidos para recrutar novos soldados. No entanto, com o passar dos anos, e a aparição da televisão, cartazes do companheiro barbudo apontando para você com um olhar severo perdeu um pouco de sua eficácia.


Durante os anos de 1950, apesar de rascunhos obrigatórios estarem em pleno vigor, os militares ainda procuravam oportunidades de boas relações públicas. Quando Elvis Presley, o artista mais quente e mais controverso da época, ingressou no exército como soldado regular, a imprensa deu "acesso completo", e era permitido tirar fotos dele em suas estantes enquanto esteve lá.


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A carreira de Elvis como um soldado foi muito divulgada, inúmeras fotos dele inundaram a mídia de massa


O imenso charme de Elvis, e seu carisma e popularidade deu uma grande visibilidade ao exército com sucesso, seduzindo os jovens da geração rebelde "Rock'n'Roll" a se interessar nas forças armadas.


Desde os anos 1950, técnicas de marketing têm melhorado em termos de eficiência e sofisticação. De fato, hoje, a melhor propaganda, muitas vezes desfila-se com nenhum anúncio - na indústria da publicidade, as mensagens são conhecidas por ser recebidas de forma mais eficaz quando estão de forma indireta para alcançar um público que acredita que está sendo entretido. Para isso, celebridades e estrelas pop são frequentemente utilizados como veículos para atingir as mentes dos jovens com mensagens específicas sem que eles sequer percebam. Katy Perry em ‘Part of Me’ é um exemplo desta técnica, e como em nenhuma parte do vídeo faz se a afirmação que é uma propaganda para o Serviço Militar Norte-Americano, o vídeo de Perry foi simplesmente utilizado pelos militares para atingir o seu público-alvo aos adolescentes que se aproximam da idade de alistamento, mas a coisa toda é colocada para parecer como se fosse uma decisão "criativa" da artista.


Assistindo ‘Part of Me’ imediatamente me lembrou de um episódio dos Simpsons em que Bart e seus amigos foram escolhidos por um produtor para formar uma boy band. O único acerto do grupo foi o single Yvan eht Nioj, que é "Join the Navy (Junte-se a Marinha)" em sentido inverso. Foi descoberto mais tarde que o grupo de Bart Simpson foi utilizado pela Marinha para empurrar mensagens subliminares para os jovens, a fim de levá-los a se tornarem soldados.


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A festa do Pelotão no vídeo da música caracterizou a fazer coisas legais de exército no Iraque, tais como a condução carros e voar caças a jato

Apesar do vídeo de Perry se basear em imagens abertas ao invés de mensagens subliminares (pelo que eu sei), ‘Part of Me’ é baseado na mesma agenda como retratado em Os Simpsons: Atingir os jovens, usando o grande apelo das estrelas pop. Vamos olhar para as cenas mais importantes do vídeo.

Part Of Me

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Katy indo embora após romper com seu namorado. Embora o vídeo seja basicamente um comercial para o Serviço Militar dos Estados Unidos, o começo tem uma cena relacionada em ao fim de uma relação amorosa, fazendo o vídeo relacionável, dando-lhe um elemento emocional

O vídeo começa com este conceito que a maioria dos adolescentes pode se relacionar: Um coração partido. Katy pega seu namorado beijando outra mulher, então ela aparece e rompe com ele.


Katy, em seguida, se dirige a um posto de gasolina. Ela está muito louca, confusa e impulsiva, por isso ela obedece ao primeiro anúncio que ela encontra. Aposto que os comerciantes gostariam de ter mais pessoas como ela.


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Quando Katy lê esta etiqueta real da Marinha dos EUA, ela imediatamente se vende

Ao se deparar com a mágoa, algumas pessoas podem tentar se sentir melhor com um sundae de de chocolate ou talvez um passeio agradável em torno de algum lugar agradavel. Mas no caso de Katy, ela se junta ao complexo industrial-militar dos EUA e é treinada para combater uma guerrilha no exterior. Não me interpretem mal, eu tenho respeito por soldados no exército, mas acho que uma decisão de mudança de vida como entrar para o exército não deve ser feita em um momento de frenesi emocional.


No entanto, Katy faz esta decisão, cortando o cabelo de uma forma infantil e negociando em seu Blackberry um uniforme do Exército.


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Katy é agora propriedade do Exército dos EUA

O resto do vídeo é muito semelhante aos comerciais do Exército vistos na TV, onde grandes armas, máquinas e cenas de treinamento de combate pesadas são apresentados em uma questão dinâmica para atrair os jovens que estão entediados com suas vidas. A letra da canção é habilmente misturada com as imagens do vídeo para fazer do anúncio ainda mais eficaz. Por exemplo, quando Perry canta "Só quero jogar fora o meu telefone, Descobrir quem realmente estará lá para me apoiar", ela é vista com seus companheiros, o que implica que seus companheiros do exército nunca vão decepcioná-la.

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Katy queima uma carta de seu namorado (que representa sua antiga vida), enquanto está ao lado de seu companheiro do exército. Ele REALMENTE está lá para ela. A camaradagem entre os soldados é um ponto de venda importante para ajudar a recrutar pessoas para o exército e é fortemente promovido neste vídeo

Quando Katy canta: "Caí profundamente e você me abandonou, Mas aquilo é passado e isto é agora, Agora, olhe para mim", ela é mostrada disparando um rifle como se fosse uma grande conquista. Sim, olhe para ela:

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Katy está agora em uma base militar, disparando um rifle e provavelmente será enviada para uma zona de guerra num futuro próximo. “Pegando seu namorado idiota e mostrando quem ela é”

Durante a ponte da música, Katy canta "Agora olhe só para mim, estou brilhando, Fogos de artifício, uma chama dançante, Você nunca me apagará novamente, Estou brilhando, oh woah". Durante esse tempo, ela é mostrada patrulhando uma aldeia falsa no Oriente Médio, usado na vida real para treinamento militar em simulações de guerrilha. Esta é uma outra associação inteligente entre a letra da música e as imagens no vídeo, provocando uma associação positiva entre os dois.

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Katy, diz a você que é "brilhante", mas você está sendo treinado para combater em uma guerrilha no Oriente Médio, que é conhecida por ser extremamente sangrenta, violenta e muitas vezes envolvem mortes de civis. Então, sim, eu não tenho certeza se "espumante" é a melhor palavra para descrever sua situação

Mais tarde no vídeo, as palavras positivas e edificantes do coro são misturadas com cenas de guerra envolvendo soldados correndo, tanques de rolamento e helicópteros voando. Não há dúvida alguma de dissonância cognitiva aqui, porque, no caso de algumas pessoas não saberem, a guerra nunca é positiva e nem edificante. É sempre terrível, violenta e terrível. No entanto, a fim de recrutar novos soldados, os anunciantes precisam fazer toda a "experiência no exército" parecer maravilhosa.

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Katy está agora presa no negócio da guerra, onde a morte, mutilação, horror e trauma podem ficar no caminho de conquistar países do Terceiro Mundo em termos de recursos e de poder. Mas ei, “pelo menos o namorado idiota de Katy não está lá!”

Então, em suma, descobrir que seu namorado está lhe traindo, faz Katy Perry se alistar na Marinha, para ser treinada para o combate, e, finalmente, ser usada como uma bucha de canhão em conflitos que ela provavelmente não compreenderá inteiramente. A elite parece estar olhando para a juventude que perdeu as lutas de suas guerras. É ‘Part of Me’ uma mensagem patrocinada pelos Illuminati para encontrar novos recrutas para o seu braço armado, o complexo militar-industrial dos EUA ?

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Um único olho acima do gatilho de uma arma indica que este vídeo com tema militar é um produto da agenda da elite ... que por acaso tem um monte de guerras planejadas para os próximos anos

Conclusão


Vendo um pouco das "notícias internacionais", é suficiente para perceber que existe atualmente uma grande pressão sobre os países "ruins" como Síria, Irã e Uganda, e que a opinião pública está sendo preparada para novos conflitos militares. A perspectiva de guerras futuras, juntamente com as inúmeras zonas de guerra existentes em todo o mundo, estão gerando uma grande necessidade de novos soldados militares para os EUA e outros países ocidentais. Esses projetos militares não são mais uma opção, maneiras novas e inovadoras estão sendo usadas ​​para atingir o público-alvo do exército (adolescentes), para fazer eles se interessarem ​​em se alistar no exército.


Em ‘Part of Me’ de Katy Perry, o anúncio de recrutamento ao exército é óbvio, mas disfarçado como um vídeo musical, onde o armamento a Marinha é "legal", o treinamento intensivo e camaradagem dos soldados é apresentada em uma questão dinâmica e atraente. Os militares e a guerra são apresentados como ideais de escapes insuportáveis da vida, como um namorado infiel, apelando a uma geração de adolescentes entediados. Mas é a guerra realmente a maneira perfeita para esquecer um relacionamento ruim? Vá perguntar a um veterano de guerra.


Para entender ainda mais sobre como esse tema de guerra é absurdamente trabalhado na mídia de grande massa para atrair ainda mais jovens ao longo das épocas, veja este artigo clicando aqui.


Fonte: VigilantCitizen


Veja também: Mundo Surreal e o Controle Mental Monarca
Entretenimento – Controlando Pensamentos
Kony 2012: A Propaganda de Estado para Uma Nova Geração
Exibição de Kony 2012 na Uganda Gera Revolta
O Plano das Seis Etapas Para a Mudança do Comportamento
Os Sinais da Volta do Rei


http://midiailluminati.blogspot.pt/2012/03/of-me-usando-videoclipes-para-recrutar.html

segunda-feira, 26 de março de 2012

Anonymous - Democratic Surplus in the European Union




Senhoras e Senhores

Nós gostamos de boas vindas ao nosso anônimo especial "Surplus Democrática na União Europeia".

A fim de levá-lo imediatamente: Fique tranquilo, uma união dificilmente pode ser mais democrático!
Em 1 de Março de 2012, o Comitê de Direito da UE aprovado contra um projecto, que é projetado para tornar o acesso mais fácil para as obras órfãs. Obras são automaticamente protegidos por copyright. Tornam-se órfão quando seu autor é desconhecido ou seus herdeiros não pode ser rastreado.

De acordo com o protocolo foi rejeitado por 14 votos a 12. O problema é que o Comité Jurídico tem apenas 24 membros, dos quais um estava ausente. De onde os 3 votos adicionais vieram é desconhecida.

O Membro do Parlamento Europeu, Christian Engström, solicitou a repetição da votação. Vencida. Seu assistente declarou este como uma "forma temporária de excesso democrático" (citado erroneamente em vídeo). Não devemos queixar-se excesso de democracia.

Resultados eleitorais de Putin na Chechênia empalidecem ao lado desta. Três vivas para a nossa democracia!

Obrigado por sua atenção.

Nós somos anónimos,
Nós somos legião,
Nós não perdoamos,
Nós não nos esquecemos,
Esperam de nós!

http://falkvinge.net/2012/03/14/european-parliament-blocks-copyright-reform-w ...
Update 3:
Pontos de Glyn Moody na denúncia da Orphan Works relator, Lidia Geringer de Oedenberg, sobre isso. Não foi apenas o voto de 12 a 14 sobre 20 como mencionado compromisso, mas também um voto de 13 a 12 sobre alteração 71 e uma votação de 13 a-11 (ainda com 23 votos máximos possíveis) sobre a alteração 32. Pelo menos três casos de "excesso democrático temporário", para que o relator esclarecimentos pedidos. Além disso, o relator refere-se a estas alterações como crucial.

Anonymous Message to YouTube

domingo, 25 de março de 2012

KONY 2012 is working - Int'l




Até agora 3,530,673 pessoas de países de todo o mundo prometeram apoio. O mundo está respondendo. Só nos últimos dias, os governos de países e instituições internacionais têm mostrado o seu apoio para interromper a LRA de uma vez por todas. A ONU já está emitindo declarações sobre o que MONUSCO está fazendo para resolver o LRA, o Tribunal Penal Internacional (TPI) eo governo ugandês ter feito o mesmo. Eles estão intensificando seus esforços, porque eles sabem que você se importa. A ONU também anunciou, em conjunto com a UA, que os quatro LRA países afetados iria cooperar em uma força-tarefa regional visando o LRA. Este é o impulso que deve ser sustentada.

Por favor, continuem a chegar aos seus líderes. Peça-lhes para ir no registro e emitir uma declaração formal mostrando seu apoio aos esforços para acabar com a violência do LRA. E quando o fizerem, enviar as informações para socialmedia@invisiblechildren.com

Chico Anysio - "Denunciar tudo é a obrigação primeira do humorista"

sexta-feira, 23 de março de 2012

EXÉRCITO MUNDIAL - Governo dos EUA admite que Forças Armadas obedecem à ONU e à OTAN




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Durante a audiência do comitê de Serviços Militares do Senado americano, em 7 de março de 2012, o secretário de Defesa ao Congresso dos EUA, Leon Panetta, e o chefe do Estado Maior, General Martin Dempsey, escancaradamente admitiram que a autoridade de declarar guerra não é exclusiva do Congresso americano (artigo I, seção 11 da Constituição -- exceto em casos de resposta a um ataque real e iminente contra o território americano), mas que os Estados Unidos são subservientes e recebem ordens de ação militar das Nações Unidas e da OTAN, que são organismos internacionais sobre os quais o povo americano não tem nenhuma influência democrática.

Leia mais em http://www.brasilindomavel.com.br/?p=2593

Thrive (Prosperar) - Assista a um dos melhores documentários sobre a Nova Ordem Mundial



Assista ao documentário completo em http://www.brasilindomavel.com.br/?p=2618

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Este documentário de altíssima qualidade produzido por um dos herdeiros da companhia Procter & Gamble é um dos melhores guias para quem quer entender a Nova Ordem Mundial em uma só tacada. Entenda como a elite globalista pretende escravizar toda a humanidade impedindo o acesso a energias alternativas, dominando o sistema econômico, provocando escassez artificial e exterminando grande parte da população mundial, e como é que podemos impedir isso.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Especialista de Star Wars prova que "homem voador" é falso

O vídeo de um homem voador suspenso no ar e batendo asas artificiais ganhou quase um milhão de cliques no YouTube em um dia online. Mas a desconfiança sobre a veracidade da filmagem, de baixa qualidade e com imagens muito estáveis para alguém que está voando, levou equipes de especialistas a analisar o vídeo. No fim, eles provaram que a produção é falsa, criada com auxílio de programas de computador  Foto: jarnosmeets80/YouTube/Reprodução 

O vídeo de um "homem voador" suspenso no ar e batendo asas artificiais ganhou quase um milhão de cliques no YouTube em um dia online. Mas a desconfiança sobre a veracidade da filmagem, de baixa qualidade e com imagens muito estáveis para alguém que está voando, levou equipes de especialistas a analisar o vídeo. No fim, eles provaram que a produção é falsa, criada com auxílio de programas de computador.

Anonymous - A World of Change

Obama está executando um GOLPE DE ESTADO!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Jason Russell Meltdown nu atribuída a "Psicose Reativa Breve '

Família Jason Russell tem uma declaração sobre a saúde do "Kony 2012" fundador ... alegando Russell foi diagnosticado com "psicose reativa breve", após sua fusão nu ... e permanecerá hospitalizado por várias semanas.

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A declaração diz: "Nós, novamente, gostaria de deixar claro que o incidente de Jason não estava em forma, o resultado de drogas ou álcool em seu corpo. O diagnóstico preliminar, ele recebeu é chamado de psicose reativa breve, um estado agudo causado por extrema estresse, exaustão e desidratação. "

A declaração continua: "Apesar de novo para nós, os médicos dizem que esta é uma experiência comum, dada a grande choque mental, emocional e física de seu corpo passou por nestas últimas duas semanas. Mesmo para nós, é difícil entender a súbita transição anonimato em relação à atenção mundial - tanto raves e ridiculariza, em questão de dias ".

TMZ postou o vídeo na semana passada ... mostrando um Russell nu ranting maniacally e batendo no chão antes de os policiais detiveram em um psiquiátrico 5150 segurar na semana passada.

Família de Jason insiste ... Russell "vai ficar melhor" ... dizendo: "Ele é, e continuará a ser, sob os cuidados do hospital para um número de semanas, e depois disso, o processo de recuperação pode levar meses antes que ele é totalmente capaz de voltar atrás em seu papel com Crianças Invisíveis".

"Durante esse tempo, não vamos focar em uma recuperação rápida, mas uma completa".

http://www.tmz.com/

Anonymous #OpFuckPayPal

terça-feira, 20 de março de 2012

KONY 2012 - Campanha mentirosa usada para pilhar o petróleo da África

Terremoto en Mexico

Fuerte terremoto 7,6 en escala de Richter afecta a México

Terremoto de 7,8 graus atinge sul do México

 


Um terremoto de magnitude 7,8 graus na escala Richter atingiu nesta terça-feira o sul do México, sem que até o momento haja registro de danos materiais ou vítimas, informou o Serviço Sismológico Nacional do país.
O tremor foi registrado às 12h03 locais (15h03 de Brasília) com epicentro localizado a 29 quilômetros ao sul de Ometepec - município de 50 mil habitantes -, no estado de Guerrero, a 15 quilômetros de profundidade, segundo dados do Serviço Sismológico Nacional.
O sismo foi sentido na capital mexicana, onde houve queda de luz e problemas nas redes de telefonia.
Milhares de pessoas saíram às ruas da cidade, enquanto os serviços de Defesa Civil percorrem as avenidas para supervisionar possíveis danos.
Em Chilpancingo, capital do estado de Guerrero, o terremoto foi sentido com forte intensidade, mas a Defesa Civil do México informou que ainda não há reportes de "danos graves".
A chefe da Defesa Civil mexicana, Laura Gurza, disse que os estados afetados pelo tremor foram Guerrero, local do epicentro, Oaxaca, Puebla, Tabasco e Distrito Federal, onde fica a capital do país.
"Não temos danos graves a reportar. No entanto, pela magnitude deste evento, há a possibilidade de danos em imóveis frágeis, construídos de pau a pique principalmente, sem grandes estruturas", assinalou Gurza em declarações divulgadas pela rádio local.
Em dezembro passado, o estado de Guerrero foi epicentro de um terremoto de 6,5 graus na escala Richter, incidente responsável por três mortes.
O México se encontra em uma das maiores zonas sísmicas do mundo, onde interagem placas tectônicas como as do Pacífico, Cocos, América do Norte, Caribe e Rivera.


http://noticias.terra.com.br/noticias/0,,OI5675583-EI188,00-Terremoto+de+graus+atinge+sul+do+Mexico.html 

Exclusivo - O apóstolo-bispo-pastor milionário - Je$u$ - Deu$





segunda-feira, 19 de março de 2012

Anonymous - Mensagem aos líderes mundiais - A Evolução da conciência humana. [LEGENDADO]

Lei Marcial - Diretor do FBI se recusa a responder se pode ou não matar americanos

Kony 2012 -- Jason Russell's Naked Meltdown

Denúncia contada no vídeo Kony 2012 aconteceu há 10 anos

O vídeo mostra crianças vítimas de um chefe guerrilheiro em Uganda. Elas foram sequestradas para virarem soldados sob as ordens do chefe: Joseph Kony.



Kony 2012 é o nome do filme, criado pela ONG americana “Invisible Children”, Crianças Invisíveis. A ONG pede a prisão de Kony e pede também dinheiro para combater o abuso contra as crianças africanas.

Mas dá pra confiar que esse dinheiro será bem empregado? Nos Estados Unidos, o repórter Rodrigo Bocardi investiga essa história direitinho.

O vídeo denuncia o uso de crianças como soldados pelo Exército de Resistência do Senhor, em Uganda. OLRA, como o exército é conhecido, é comandado por Joseph Kony - acusado pelo tribunal penal internacional.

No vídeo de 30 minutos o promotor do tribunal diz: “são crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos contra a população civil. Incluindo assassinato, abuso sexual, estupro, seqüestros”, afirma Luis Moreno Campo.

Jason Russell, o diretor, documentarista, e líder da ONG Invisible Children, mostra o próprio filho no vídeo. E por meio de fotos conta ao garoto quem é Joseph Kony.
"Ele toma as crianças dos pais, dá armas a elas para matar outras pessoas. O que você acha disso?”.

“Tristeza", responde o menino.

Há também o depoimento de um garoto que afirma: foi sequestrado e viu o irmão ser morto pela guerrilha de Kony.

Kony 2012 virou uma marca. Pulseiras, camisetas, pôster, tudo está sendo vendido pela Invisible Children. Só que as críticas vieram com a mesma força. Defensores dos direitos humanos dizem que a campanha é oportunista.

Fomos à faculdade de direito da Universidade de Columbia. O professor Peter Rosemblum afirma que a situação mostrada no documentário existiu, de fato, mas foi há dez anos. “Eu ficaria emocionado se isso tivesse acontecido uma década atrás - quando Kony estava cometendo atrocidades. É um vídeo poderoso, uma história poderosa. Mas há um problema relacionado ao tempo", diz o diretor do Departamento de Direitos Humanos.

No Brasil, o Detetive Virtual também conversou com um especialista em assuntos africanos. Ele confirma que a situação mostrada no vídeo não existe mais.

“Ele tem um exército muito menor, tem uma capacidade de movimentação territorial muito limitada, provavelmente estará no Congo neste momento. E o armamento, pegaram pouco o armamento dele, ele deve ter arsenais escondidos, só que uma parte é inútil, quer dizer, não recebe munição. Então ele não pode arriscar operações como ele arriscava antes”, diz Jonuel Gonçalves, professor da Universidade Candido Mendes.

Até mesmo as crianças que aparecem em um abrigo na Uganda, mostradas no vídeo, não estão mais lá. As imagens são antigas.

O repórter Rodrigo Bocardi mostra agora que também existem críticas sérias à atuação da ONG que fez o filme.

O Fantástico foi até a cidade de Glen Rock, no estado de Nova Jersey, para visitar em um prédio a Charity Navigator - navegador de caridade, a mais antiga e maior organização não governamental de fiscalização de outras Ongs. Isso em termos financeiros: arrecadação, investimento, administração de todo o dinheiro que é doado. E a Invisible Children - Crianças Invisíveis - não é bem avaliada neste quesito.

A ONG que criou a campanha Kony 2012 arrecadou US$ 13,7 milhões no último ano. Gastou quase US$ 9 milhões.

Só que a maior parte com despesas de pessoal, com viagens e com a realização de vídeos. Apenas 37% foram destinados para obras de caridade.

"Primeiro: eles não têm um conselho independente; segundo: eles não têm um comitê de auditoria para verificar as finanças; terceiro: eles não têm uma política de privacidade dos doadores", diz Ken Berger, presidente da ONG fiscalizadora.

Nós procuramos a Invisible Children. Na porta da sede da ONG, em San Diego, um aviso: aqui não há relações públicas. Tentamos ligar. Ninguém para nos atender.

Um diretor da Invisible Children divulgou um vídeo na internet se defendendo. "Qualquer queixa sobre nossa falta de transparência, ou falta de auditoria ou ausência de integridade financeira é mentirosa", afirmou Ben Keesey.

Ninguém duvida de que Joseph Kony é um criminoso perverso que precisa ser detido. Mas a dúvida é: será que o dinheiro que a Invisible Children arrecada e gasta fazendo vídeos vai mudar alguma coisa?

Em um vídeo, de 2006: os três diretores da ONG, com Jason Russell à frente, imitam Michael Jackson e depois viram super-heróis que usam seus poderes para transformar universitários em militantes em defesa das crianças da Uganda. A causa pode ser boa, mas você daria dinheiro para fazer um vídeo como esse?

Fica o recado: antes de ajudar uma ONG na internet, informe-se bem sobre como seu dinheiro será empregado.

http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1679157-15605,00.html

KONY 2012 - Mulheres de Uganda denunciam esta FRAUDE

sexta-feira, 16 de março de 2012

O homem por trás de 'Kony 2012' preso - para se masturbar em público

Christian por trás da campanha da Internet ativismo mais recente famoso, "Kony 2012", foi preso. Para se masturbando. E estar bêbado. E carros vandalismo. Em público. Na manhã.


fonte video TMZ

Jason Russell, 33, foi preso ontem de manhã pelo Departamento de Polícia de San Diego na Califórnia do Sul e os primeiros relatórios detalhando o incidente sugerem que ele era um inferno de um dia já para o Invisible Children "mentor" co-fundador e proclamado por trás do Kony 2012 video.Police virais dizer que ele foi descrito como "na cueca", quando as primeiras 911 chamadas foram feitas.

San Diego Departamento de Polícia de Tenente Andrea Brown diz uma afiliada local da NBC que Russell foi encontrado masturbar em público, vandalizando carros e, possivelmente sob a influência de uma substância desconhecida por volta das 11h30 na quinta-feira. Autoridades detiveram no cruzamento da Rua Ingraham e Drive Riviera em San Diego, apenas a poucos passos do Oceano Pacífico.

Quando a campanha 2012 Kony foi lançado no início deste mês, o grupo de Russell ativismo, Crianças Invisíveis, descreveu-o em seu site como sendo o "contador de histórias e grande sonhador" por trás de seu funcionamento. Na tarde de sexta-feira, no entanto, a página bio do site Crianças Invisíveis não estava disponível.

Poucos minutos depois de a notícia de sua prisão, sendo liberado na sexta-feira, o grupo emitiu um comunicado. Crianças Invisíveis CEO Ben Keesey publicou um comunicado de imprensa de um parágrafo, mas não tocou no tema da prisão. Em vez disso, Keesey diz: "Jason Russell, infelizmente, foi hospitalizado ontem sofrendo de desidratação, exaustão e desnutrição."

"Ele agora está recebendo cuidados médicos e está concentrado em fazer melhor. As últimas duas semanas tomaram um pedágio emocional severo sobre todos nós, especialmente Jason, e que pedágio manifestou-se em um incidente infeliz ontem ", acrescentou Russell.

Falando em nome do Diego San PD, o Tenente Brown também fez um announcment. Relatórios NBC ela descreveu Russell como agir "muito estranho", mas quando suas acusações incluem masturbação pública e vandalismo auto a poucos metros das margens do Pacífico, enquanto tropeçando incoerente em uma noite de quinta-feira, que é praticamente um dado.

"Ele não era um problema para o departamento de polícia, no entanto, durante a avaliação nós aprendemos que nós provavelmente necessário para cuidar dele", Brown explicou aos meios de comunicação. "Então, os oficiais detiveram e transferiu-o para um centro médico local para posterior avaliação e tratamento."

Respondendo alegações no início deste mês que Crianças Invisíveis foram lucrando fora de doações assumidas para ir para expulsar Africano warlord Joseph Kony, Russell defendeu as práticas de seu grupo de caridade, dizendo que os seus fundos são canalizados através de um conjunto de esforços diferentes.

"Somos uma organização não-ortodoxo," Russell disse na época.

 

Jason Russell, co-fundador da sem fins lucrativos Crianças Invisíveis e diretor de "Kony 2012" campanha de vídeo viral. (Reuters / Brendan McDermid)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Thank you, KONY 2012 Supporters




Invisible Crianças CEO Ben Keesey responde algumas das perguntas sobre Crianças Invisíveis que foram levantadas na esteira do sucesso viral do Kony 2012.

Ele inclui uma explicação do modelo de Crianças Invisíveis é desenvolvimento único e a filosofia por trás da atribuição de seu dinheiro. Ben também divide as despesas financeiras da organização, incluindo viagens / transporte despesas, custos de produção e de gestão / despesas gerais. Além disso, ele explica a finalidade e os objetivos de Kony 2012 - em ambos os termos de curto e longo prazo.

Se você tiver alguma dúvida, por favor, Tweet-no-las @ invisível com a hashtag # AskICAnything, e nós faremos nosso melhor para responder suas perguntas. Fique ligado para obter instruções sobre como transformar o seu conhecimento em ação.

Everything about 2012 and the End of the World

Joseph Kony será capturado vivo ou morto, anuncia ministro da Uganda


 (REUTERS/Adam Pletts/Files )
 
Um dos maiores criminosos da Uganda e do mundo, Joseph Kony, será capturado vivo ou morto, disse o governo de Uganda nesta sexta-feira (9/3). o pronunciamento ocorreu depois quee um vídeo rodou a internet mostrando as atrocidades do grupo Lord's Resistance Army (LRA), criado por Kony. O LRA é um exército famoso por sequestrar meninas para serem usadas como escravas sexuais e meninos como soldados. No total, cerca de 66 mil crianças já foram forçadas a trabalhar. 


"Pode levar tempo, mas vamos pegar Kony, vivo ou morto. Quantos anos demorou para acabar com o conflito na Irlanda do Norte? A nossa busca por Kony pode demorar, mas vai acabar um dia", anunciou o ministro da defesa da Uganda, Felix Kulayigye, em entrevista à Reuters. 


O vídeo sobre Kony caiu na internet e ganhou apoio internacional nesta semana. A ONG norte-americana Invisible Children  criou uma campanha que denuncia os atos do líder militar e permite que os internautas assinem um testemunho para ajudar na captura. O objetivo é tornar Kony famoso e patrocinar sua captura. 


Desde 2005, quando o Tribunal Penal Internacional foi criado, Joseph Kony está no topo da lista dos mais procurados por crimes contra a humanidade, genocídio e crimes de guerra.


http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2012/03/09/interna_mundo,292748/joseph-kony-sera-capturado-vivo-ou-morto-anuncia-ministro-da-uganda.shtml

A maior fraude da história

Nehemias Gueiros Jr *
FONTE: Jornal Pravda


Abraham Foxman, o presidente da ADL, braço da maçonaria da B'nay B'rith, a explicar a indústria judaica da pornografia.
"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e comércio, e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão."
 James Garfield
presidente americano, 1881.


Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez** tem-se registro da "usura". Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia.
Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.





Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacrílega de Israel e também acabou morto na cruz.
Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, e com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino, afirmou que "o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida." De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os "castigos" e as "bênçãos" do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.
Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending, ou "empréstimo baseado em reserva fracional" ou "empréstimo sem cobertura ou lastro". Embora de enunciado complexo, a prática é muito simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os chamados "ciclos econômicos", nada mais é do que a identificação dos períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje.
A prática do "empréstimo sem lastro" continuou se expandindo antes mesmo do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não serem roubados. Logo esses negociantes — na realidade meros agiotas — perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos.

O usurário e a sua mulher – Quentin Matsys, 1514 – Óleo sobre madeira – Museu do Louvre – Paris

O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que utilizaram o mote "people’s bank" (banco do povo), para praticar toda sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras.
Em suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras.


No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer1, ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da sua loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa "escudo vermelho" em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild. Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias e reinos. 


O mais velho, Amschel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem — e continuam exercendo — poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.***


"Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."

C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).

Já donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims. Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre ressurgia.


Foi durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente.
Anos depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de "peixes grandes" do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a florescer para se transformar no colosso da atualidade.
Com a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas de ferro para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a monarcas, governos e parlamentares.
O jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em inglês: S.O. – leia-se ESSO), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company, que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers2, Goldman-Sachs e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro, todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o "chefe" do mercado financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250 anos.
Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending ("empréstimo sem lastro"), que consistia em multiplicar o dinheiro a partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos. Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros com os juros cobrados, vencesse quem vencesse3.
Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro. Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos centrais do mundo — voltados unicamente para o lucro e não para a administração da economia dos seus respectivos países — e com a inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a revolução que criou os EUA.
Benjamim Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana, afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): "É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script4. Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém".
O controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers. Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que assinasse o projeto de lei.
Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como "Fed", várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.
O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.
O Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos:

Rothschild Bank of London
Warburg Bank of Hamburg
Rothschild Bank of Berlin
Lehman Brothers of New York (*)
Lazard Brothers of Paris
Kuhn Loeb Bank of New York
Israel Moses Seif Banks of Italy
Goldman, Sachs of New York
Warburg Bank of Amsterdam
Chase Manhattan Bank of New York
First National Bank of New York
James Stillman
National City Bank of New York
Mary W. Harnman
National Bank of Commerce, New York
A.D. Jiullard
Hanover National Bank, New York
Jacob Schiff
Chase National Bank, New York
Thomas F. Ryan
Paul Warburg
William Rockefeller
Levi P. Morton
M.T. Pyne
George F. Baker
Percy Pyne
Mrs. G.F. St. George
J.W. Sterling
Katherine St. George
H.P. Davidson
J.P. Morgan (Equitable Life/Mutual Life)
Edith Brevour
T. Baker
(*) A Lehman Brothers pediu concordata em setembro de 2008, através da Seção Onze do U.S. Bankruptcy Code (Chapter Eleven)

Veio o Vigésimo Século e os moneychangers, sempre representados pelos Rothschilds e seus áulicos, já estavam firmemente estabelecidos com seus bancos centrais e sua prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) em todas as grandes capitais européias. Era a hora de devotar atenção total aos Estados Unidos da América, a nova nação emergente do mundo. Ainda não existia um banco central americano, pois as várias tentativas de estabelecê-lo ao longo do século XIX foram infrutíferas.


Finalmente, em 23.12.1913, durante um recesso de Natal do congresso em que apenas três senadores retornaram à capital, Washington, para votar, foi perpetrado um dos maiores atos de vilipêndiocontra o povo americano de que se tem notícia. Sob a presidência de Woodrow Wilson, um democrata que chegou ao cargo alardeando a bandeira de nunca permitir a criação de um banco central, foi promulgado o Federal Reserve Act (Ato da Reserva Federal), que instituiu um banco central privado, "disfarçado", não apenas para dominar a emissão de moeda mas também para cobrar juros sobre essa emissão. Nada mais do que a milenar prática da usura. Uma verdadeira quadrilha estava em ação naquela época, dedicada a alimentar o sucesso da prática do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro), que incluía J.P. Morgan (John Pierpont Morgan)5 e que serviria de fundamento para a passagem tranqüila da legislação que criou o Federal Reserve Bank, o banco central dos Estados Unidos.


Todos foram escolhidos a dedo pelos Rothschild e preparados para esse desfecho em 1913. Já famoso e muito rico, J.P. Morgan, que circulava com desenvoltura em todos os altos escalões do governo americano, começou a procurar um futuro presidente que apoiasse as idéias dos moneychangers de criar um banco central privado, com a finalidade primígena de lucro. Foi assim que conheceu Woodrow Wilson, então reitor da universidade de Princeton, no estado de Nova Jérsei.
O Federal Reserve System foi o desdobramento direto dessa aproximação de Morgan com Woodrow Wilson, mesmo diante das várias e infrutíferas tentativas de criar um banco central nos EUA ao longo do século XIX e que resultaram em pelo menos dois presidentes assassinados por oporem-se a essa idéia. O simples apoio de Wilson às idéias dos moneychangers constituiu um ato de alta traição. Um dos comentários públicos de Wilson sobre o assunto teria sido o seguinte: "Todos os nossos problemas econômicos seriam solucionados se apontássemos um comitê de seis ou sete figuras públicas e homens espirituosos como J.P. Morgan para cuidar dos assuntos de nosso país." Essa assertiva confirmou as circunstâncias da verdadeira usurpação que os moneychangers estavam prestes a praticar para adquirir o controle fiscal e monetário dos Estados Unidos.
O deputado republicano Charles A. Lindbergh, do estado de Minnesota, declarou: "Aqueles que não simpatizam com o poder financeiro dessa turma serão banidos dos negócios e a população será atemorizada com as mudanças nas leis bancárias e monetárias." Os inocentes cidadãos americanos foram mais uma vez tragados para a noção da criação de um banco central e a conseqüente escravização econômica. O senador Nelson Aldrich, de Rhode Island, se tornou o líder da National Monetary Commission, composta de moneychangers fiéis a J.P. Morgan.
A finalidade desta comissão era estudar e recomendar ao congresso americano mudanças no sistema bancário do país para eliminar quaisquer problemas que surgissem da oposição à intenção primordial de lucro financeiro. O senador Aldrich era o porta-voz das mais abastadas famílias da América, estabelecidas na costa leste. Sua filha casou-se com John D. Rockefeller Junior e deles nasceram cinco filhos: John, Nelson (que se tornou vice-presidente em 1974), Lawrence, Winthrop e David, depois dono e chairman do Chase Manhattan Bank. Assim que a comissão foi instalada, o senador Aldrich embarcou num tour de dois anos pela Europa, para consultas com os bancos centrais do velho continente (Inglaterra, França e Alemanha). Somente a viagem custou aos cofres públicos americanos cerca de US$ 300,000.00, uma soma fabulosa para aqueles tempos.
Logo após seu retorno em 1910, Aldrich reuniu-se com alguns dos mais ricos e poderosos homens americanos em seu vagão ferroviário privativo e todos partiram secretamente para uma ilha na costa do estado da Geórgia, Jekyll Island. Junto com eles viajou um certo Paul Warburg, que recebia um salário de US$ 500,000.00 anuais pago pela empresa Kuhn, Loeb & Co. para conseguir a aprovação da lei de criação do banco central americano e era sócio de ninguém menos do que o alemão Jacob Schiff, neto do homem que se associou à família Rothschild em Frankfurt. Na época, Schiff estava envolvido na derrubada do czar russo, empreitada que custou uns US$ 20 milhões e iniciou a revolução bolchevique que desaguaria na União Soviética.
Essas três famílias financeiras européias, os Rothschilds, os Schiffs e os Warburgs estavam todas ligadas pelo matrimônio ao longo dos anos, assim como os Rockefellers, Morgans e Aldrichs nos EUA. O segredo desta reunião insular na Geórgia foi tão grande que os participantes foram instruídos a usar somente seus primeiros nomes para evitar que serviçais e criados descobrissem suas verdadeiras identidades.
Anos depois, um dos participantes dessa secretíssima reunião, Frank Vanderlip, presidente do National City Bank of New York e representante e protegé da família Rockefeller, confirmou a realização do evento. Citado numa reportagem do jornal Saturday Evening Post de 09.02.1935 ele disse: "Eu me portei secretamente e furtivamente como qualquer conspirador. Nós sabíamos que se vazasse qualquer informação de que estávamos impondo ao congresso americano uma nova legislação bancária, não teríamos a menor chance de sua aprovação."


A idéia principal da reunião em Jekyll Island era desdobrar a intenção principal de reintroduzir um banco central privado para controlar o dinheiro dos Estados Unidos. Não para o povo americano, mas para os moneychangers da Europa e de Nova Iorque. A atração do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) era simplesmente irresistível para os gananciosos argentários. Essa conspiração dos banqueiros privados americanos para seqüestrar a economia americana se tornava cada vez mais importante diante da competição dos pequenos bancos estatais do país. Como o próprio senador Aldrich diria anos depois: "Antes da promulgação do Federal Reserve Act (em 1913) os banqueiros novaiorquinos dominavam apenas as reservas monetárias de Nova Iorque. Agora controlamos as reservas do país inteiro." John Rockefeller disse a respeito: "A competição é um pecado, temos que demovê-lo."
O crescimento da economia americana prosperou e as grandes corporações do país começaram a se expandir a partir de seus fabulosos lucros. Como os moneychangers não possuíam voz ativa sobre essa expansão, que se processava em nível corporativo longe de seus tentáculos pois a indústria estava se tornando independente deles, algo tinha que ser feito para mudar a situação. O nome do banco central americano consagrado naquela reunião secreta de Jekyll Island, na Geórgia, Federal Reserve Bank, foi escolhido para dar a impressão de que a instituição era pública, sem fins lucrativos e para administrar a economia americana em nome dos cidadãos contribuintes. Ledo engano. O nome foi apenas uma cortina de fumaça para esconder a intenção monopolista e opositora à concorrência da nova instituição, que tinha a exclusividade de imprimir as cédulas do dinheiro americano, criando dinheiro do nada, sem quaisquer lastro ou reservas e emprestando-o às pessoas sob juros.
Mas como é mesmo que o Fed cria dinheiro do nada? Comecemos com os bonds, ou letras do tesouro. São promessas de pagamento (ou IOUs, no acrônimo em inglês, originado de Iowe you, "eu devo a você"). As pessoas compram esses títulos para garantir uma taxa de juros segura no resgate futuro. Ao final do prazo do papel, o governo repaga o valor principal mais juros e o título é destruído. Atualmente existem cerca de US$ 5 trilhões desses papéis em poder do público. Agora, eis os quatro passos adotados pelo banco central americano para criar dinheiro do nada:
O Federal Open Market Committee (Comitê Federal do Mercado Aberto) aprova a compra de letras do Tesouro Americano no mercado aberto. Esses títulos são comprados pelo banco central americano, o Federal Reserve Bank. O Fed paga pelos títulos com créditos eletrônicos emitidos em favor do banco vendedor. Esses créditos não têm origem, não possuem qualquer lastro. O Fed simplesmente os cria e os bancos utilizam esses depósitos como reservas. Como segundo a prática do fractional reserve banking6 ou FRB, os bancos podem emprestar dez vezes mais do que o valor efetivo de suas reservas e sempre a juros, rapidamente eles conseguem produzir dinheiro do nada quando os tomadores começam a pagar os seus empréstimos. Que por sua vez surgiram do nada.
O sistema FRB permite aos bancos não ter lastro em caixa equivalente aos depósitos dos clientes, vale dizer, se todos os correntistas resolvessem sacar o seu dinheiro o banco não teria como pagá-los, como aconteceu no crash da bolsa de Wall Street em 1929, do qual os moneychangers foram os únicos beneficiários e retomaram todas as propriedades e os bens do povo americano para revendê-los nos anos seguintes com grande lucro.
Desta forma, se o Fed adquirir, digamos, US$ 1 milhão em títulos, este valor se transformará automaticamente em US$ 10 milhões, do nada, sem qualquer lastro ou cobertura. O Fed simplesmente aciona sua gráfica e "imprime" os outros US$ 9 milhões e começa a emprestar o dinheiro a juros no mercado, através da rede bancária comercial. Assim, o banco central americano cria 10% do total desse dinheiro novo e os demais bancos criam os 90% restantes. Isto expande a quantidade de dinheiro em circulação e amplia o crédito e o consumo, levando as pessoas a comprarem mais e gastarem mais, inflando as estatísticas de crescimento nacional. Mas a verdadeira intenção desta operação é mais sinistra. Pretende o controle absoluto sobre a economia. Para reduzir a quantidade de moeda circulante e provocar uma recessão, o processo é simplesmente revertido. O Fed vende os títulos ao público e o dinheiro sai dos bancos dos adquirentes. Os empréstimos têm que ser reduzidos em dez vezes o valor da venda porque, como vimos, o Fed criou US$ 9 milhões do nada.
Mas a duvida persiste: como estas operações deliberadas de inflação e deflação beneficiaram os grandes banqueiros privados que se reuniram secretamente em Jekyll Island para planejar a monopolização do sistema monetário americano e dominar a emissão de moeda? Simples. Modificou radicalmente a reforma bancária realmente necessária para criar um sistema de financiamento público livre de dívidas, como os greenbacks7 do pres. Abraham Lincoln, representados por papel-moeda impresso e emitido pelo governo americano durante a Guerra Civil americana (1861-1865), um conflito entre os estados do norte contra os do sul. Lincoln, tal como seus antecessores Jackson8 e Madison9, era radicalmente contra o estabelecimento de um banco central, pois já conhecia a estratégia dos moneychangers.
Ele favorecia a emissão da moeda nacional diretamente pelo Tesouro, um departamento cuja função era exatamente essa, a de atuar como administrador da corrência do país. Quando o Tesouro emite moeda, cada dólar impresso vale exatamente isso: um dólar, pois nasce consagrado pela confiança da população e pela certeza de que o dinheiro está sendo emitido sem especulação, sem incidência de juros. O dinheiro emitido pelo Federal Reserve, por outro lado, é exatamente o oposto. Traz embutidos juros e tem a intenção firme de lucrar ao ser "emprestado" ao governo, pois é isso o que o banco central faz: empresta dinheiro ao governo americano a juros. Em outras palavras, a tão propalada missão de "guardião da moeda", e "banco do povo", conceitos consagrados lá atrás através da criação do Banco da Inglaterra, nada mais é do que lucrar a qualquer custo e ainda controlar a emissão de moeda de um país. A estrutura do banco central favorece a centralização da oferta de moeda nas mãos de algumas poucas pessoas, com pouquíssimo controle político exercido pelo governo estabelecido.
Desde a proclamação da independência americana que políticos sérios e comprometidos com o desenvolvimento e o bem-estar da população da América se insurgiram contra os moneychangers. Em carta dirigida ao secretário do Tesouro, Thomas Jefferson disse em 1802: "Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos armados. Se o povo americano autorizar bancos privados a controlar a emissão de sua moeda, primeiro através da inflação e depois pela deflação, os bancos e as grandes corporações que crescerão em volta deles gradualmente controlarão a vida econômica das pessoas, deprivando-as de todo o seu patrimônio até o dia em que seus filhos acordem sem-teto, no continente que seus pais e avós conquistaram."
Basta examinarmos o sistema de indicação política do presidente do Fed, [atualmente Benjamim Schalom Bernanke, mais conhecido como Paul Bernanke]. O chefe do Fed é indicado pelo presidente da república mas tem mandato de 14 anos, separado da autoridade eleita pelo povo, muitas vezes perpetuando-se no cargo. Notórios presidentes do banco como Paul Volcker e Alan Greenspan constituem os verdadeiros "xerifes" da economia americana, e, por conseguinte, exercem influência planetária.

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16

A criação do Federal Reserve Bank em 1913, consolidou definitivamente o controle dos moneychangers sobre o sistema financeiro americano, impedindo o retorno de uma política monetária de financiamento público livre de dívidas como os greenbacks de Lincoln e permitindo aos banqueiros criar 90% do dinheiro dos Estados Unidos baseado apenas no conceito de fractional reserves (reservas fracionais, sem lastro que garantisse a totalidade dos recursos) e emprestá-lo a juros. Menos de duas décadas após sua criação, a grande contração de crédito realizada pelo Fed no início dos anos 30 do século XX causaria a Grande Depressão de 1929.


A independência do Banco Central americano só aumentou desde então, através da promulgação de inúmeras novas leis. A estratégia para enganar o público e fazê-lo pensar que o Fed era controlado pelo governo foi a criação de uma junta governante (board of governors) apontada pelo presidente do país e aprovada pelo senado. Os banqueiros tinham apenas que garantir que seus correligionários fossem os escolhidos para a junta, o que não era difícil, já que os banqueiros tinham dinheiro e dinheiro compra influência política em qualquer lugar do mundo.
Logo após a reunião secreta de Jekyll Island, teve lugar uma verdadeira blitz de relações públicas. Os grandes banqueiros de Nova Iorque criaram um fundo educacional de US$ 5 milhões para financiar professores em universidades americanas importantes, em troca de apoio ao novo banco central. O primeiro a ser cooptado foi justamente Woodrow Wilson, de Princeton, que viria a ser tornar presidente dos EUA. Uma das primeiras ações legislativas dos moneychangers com o novo Fed foi uma lei conhecida como Aldrich Bill ("lei Aldrich") que logo foi apelidada pelo público como Banker’s Bill, pois beneficiava apenas as grandes instituições financeiras. O congressista Lindbergh, pai do famoso aviador Charles Lindbergh que pela primeira vez cruzou o Atlântico sem escalas em 1927 voando num monomotor, disse: "O plano de Aldrich é o plano de Wall Street. Significa novo pânico financeiro, se necessário, para intimidar a população. O político Aldrich, pago pelo governo americano para representar o povo no congresso, em vez disso, está propondo um plano para o grande capital."
A lei não foi aprovada. Os moneychangers então, através dos banqueiros novaiorquinos, financiaram Woodrow Wilson como o candidato democrata à presidência dos EUA. Coube ao filantropo e financista Bernard Baruch a tarefa de "doutrinar" Wilson nesse sentido, em 1912. Tudo estava pronto para o ataque final dos moneychangers europeus ao sistema financeiro do Novo Mundo. Essa luta já vinha desde os tempos da presidência de Andrew Jackson, ferrenho opositor da idéia de um banco central privado. Mas a capacidade de manobra do dinheiro logo se revelaria determinante, quando William Jennings Bryan, assessor de Jackson e vigoroso obstáculo entre os moneychangers e seu objetivo, sem saber da doutrinação empreendida por Baruch, apoiou a candidatura democrata de Wilson. Logo seriam traídos. Durante a campanha presidencial, os democratas tiveram o cuidado de "fingir" que oposicionavam a lei Aldrich. Vinte anos depois, o congressista Louis McFadden, democrata da Pennsylvania, diria: "A lei Aldrich foi abandonada no nascedouro quando Woodrow Wilson foi nomeado candidato à presidência americana. Os líderes democratas prometeram à população que se fossem guindados ao poder não estabeleceriam um banco central para controlar as finanças da nação. Treze meses depois esta promessa foi quebrada e a nova administração do presidente eleito Wilson, sob a égide das sinistras figuras de Wall Street, estabeleceu a monárquica instituição do "banco do rei", nos mesmos moldes do Banco da Inglaterra, para controlar integralmente o sistema monetário dos Estados Unidos da América.


Após a eleição de Wilson, os magnatas J.P. Morgan, Warburg e Baruch apresentaram um novo projeto de lei, que Warburg denominou de Federal Reserve System. O partido democrata ovacionou o projeto, apontando-o como radicalmente diferente da lei Aldrich. Na realidade, a lei era praticamente idêntica em quase todos os seus aspectos. E foi assim que, no dia 22 de dezembro de 1913, às 11h da manhã, com um quorum ínfimo de apenas três senadores e apoiada pelo próprio presidente Woodrow Wilson, o Federal Reserve Act foi aprovado sem dissidências. Naquele mesmo dia, o congressista Lindbergh alertara: "Essa lei estabelece um mastodôntico feudo monetário (money trust) na Terra. Quando o presidente assiná-la, um governo invisível representado pelo poder monetário será legalizado em nosso país. As pessoas podem não perceber imediatamente, mas a verdade virá à tona no futuro. O pior crime legislativo da História está sendo perpetrado por essa lei dos banqueiros."
Esse verdadeiro ato de ganância e traição ao povo americano foi o resultado de uma longa batalha entre os moneychangers da Europa e os políticos americanos honestos. O sistema de fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) seria para sempre o desejo dos mercadores, agiotas e usurários e efetivamente nunca mudou desde o início do Renascimento quando começou a ser praticado. Outro ingrediente fundamental dessa equação era a taxação do povo e que foi consagrada na nova lei. A constituição americana, tal como foi redigida, não apenas precluía o governo de editar quaisquer leis (essa prerrogativa cabia somente ao congresso) como também vetava a imposição de quaisquer taxas sobre a população. Apenas os estados podiam criar taxas e emolumentos, como fora o desejo dos founding fathers. A curiosa coincidência é que apenas semanas antes da promulgação do Federal Reserve Act, o congresso havia aprovado uma lei criando o imposto de renda. Até hoje historiadores e estudiosos têm dúvidas se esta lei foi adequadamente ratificada antes de entrar em vigor.
O modelo de banco central criado pelos moneychangers nos Estados Unidos, com fundamento no pioneiro Bank of England, ganharia o mundo no século XX e hoje todos os países do planeta possuem um banco central igual ou similar, baseado num sistema de impostos como garantia do dinheiro que emprestam, a juros, aos governos de seus próprios países, literalmente mantendo esses governos e a população reféns de suas gananciosas políticas monetárias, expandindo e contraindo o crédito como melhor lhes apraz. O líder inconteste dessa atividade é o Fed americano, que "dita as regras" para seus congêneres em redor do mundo, mas o mecanismo é exatamente esse.
Como o Fed é um banco privado, sua intenção primordial é criar grandes dívidas junto ao governo e aplicar juros sobre elas e, como garantia de pagamento, precisa de um sistema de impostos à prova de erros. Desde os primórdios das atividades da família Rothschild na Europa que os moneychangers sabiam que a única garantia real de recuperar os seus empréstimos a reis, monarcas e governos era o direito do devedor de taxar a população.
Em 1895 a Suprema Corte americana considerou inconstitucional uma forma similar de taxação do público. Mais uma vez o senador Aldrich veio em socorro dos moneychangers e empreendeu vigoroso lobby no congresso para provar que a nova taxação era necessária. E sucedeu. Seus colegas congressistas acederam, sem se dar conta de que haviam votado o "elo perdido" do tabuleiro de xadrez dos moneychangers em sua jornada para dominar os Estados Unidos da América no século seguinte, bem como o resto do mundo com seu conceito de "bancos centrais privados".
Em outubro de 1913 o senador Aldrich apresentou novo projeto de lei fiscal no congresso, dando ao governo federal o direito de cobrar impostos, o que era apenas permitido aos estados da união. Para os moneychangers era essencial que o governo federal pudesse taxar a população, sob pena de não conseguirem dar seguimento à estratégia de criação de dívidas crescentes com aplicação de juros. Essa estratégia foi repetida em todos os países do mundo durante o século XX até que todos se tornassem devedores de seus bancos centrais e garantissem os empréstimos através da cobrança de impostos ao público.
Revendo a história do Vigésimo Século e a dos Estados Unidos em particular, podemos observar claramente como a sombra gananciosa e sinistra dos poderosos moneychangers manipula a agenda planetária até hoje. A prática de financiar os dois lados de um conflito, por exemplo, tornou-se uma de suas atividades regulares, opondo o capitalismo ao comunismo e este ao socialismo, religiões contra religiões e raças contra raças. Durante todo o século passado, os moneychangers, que não têm país, bandeira, hino ou deus, tiveram o controle em suas mãos.
Eles financiavam um dos lados até que estivesse suficientemente forte e pronto para uma guerra, depois financiavam o lado oposto e deixavam ambos se destruírem até ficarem sem recursos. A solução para ambos os oponentes saírem do fundo do poço em que se haviam atirado era criar mais e mais impostos para satisfazer a ganância e a usura dos argentários.10


Não é difícil pintar o quadro real desta fraude. O risco que os moneychangers corriam era mínimo, pois os empréstimos que faziam eram apenas constituídos de cédulas de papel criadas do nada, através do sistema do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro). A prática se tornou até mais fácil com o advento dos computadores, que simplesmente adicionaram mais zeros às operações. Os cidadãos dos países devedores eram a garantia dos empréstimos enquanto continuavam a pagar seus impostos e estavam submetidos às diretrizes de seus governos estabelecidos. Foi assim que os moneychangers europeus ganharam controle sobre as inocentes massas da civilização do planeta e continuam a detê-lo na atualidade.
Para termos uma idéia da ativa participação dos moneychangers na Primeira Grande Guerra (1914-1918) é preciso entender que o conflito era essencialmente entre a Rússia e a Alemanha. A França e a Inglaterra foram partícipes involuntários. Entretanto, ambos os países tinham membros da família Rothschild no controle de seus bancos centrais, mantendo-os reféns econômicos juntamente com suas colônias ultramarinas. Os moneychangers insuflaram a guerra sob o pretexto da defesa nacional, financiando todos os lados envolvidos até a exaustão física e material. Depois de quatro anos de derramamento de sangue, os argentários reuniram-se com todos os envolvidos e desenvolveram um sistema de taxação para pagar as dívidas de guerra, que acabaria por desencadear o surgimento do nazismo e a eclosão da II Guerra Mundial, que funcionou da mesma forma.
A grande restrição creditícia imposta pelo Fed no início dos anos 30 causou a quebra da bolsa novaiorquina de 1929, com impacto em todo o mundo. O presidente Roosevelt acabou por falir a economia americana ao ceder a todos os mandamentos dos moneychangers, inclusive confiscando todo o ouro em poder do público e aplicando severas sanções a quem não o entregasse. Foi assim que surgiu Fort Knox, um dos grandes embustes americanos, famoso na literatura e no cinema por guardar uma imensa fortuna em barras de ouro, mas, que, na realidade, nunca foi auditado desde sua criação há mais de seis décadas e suspeita-se que tenha pouco ou nenhum ouro guardado atualmente, que teria sido enviado aos bancos europeus como garantia de empréstimos feitos pelos argentários ao governo dos EUA.


Dez anos depois do crash, em 1939, todos os players de um lado e de outro do Atlântico estavam tão depauperados que uma nova guerra tornou-se iminente. Os moneychangers, principalmente através do Fed americano, financiaram todos os lados e aguardaram a eclosão do conflito. Até os nazistas receberam dinheiro deles. O projeto Manhattan, que deu aos Estados Unidos a bomba atômica, foi o coup de gras dos especuladores, viabilizando a emergência dos americanos como primeira potência mundial mas também criou as condições essenciais para a Guerra Fria entre os americanos e a União Soviética, mais um projeto de alta lucratividade para os moneychangers nas décadas seguintes com a corrida armamentista bipolar.


A Guerra da Coréia (1950-1953) e do Vietnam(1959-1975) são exemplos das práticas do fractional reserve lending praticada pelos bancos centrais para prover os governos de recursos para custear os conflitos, então já sob controle global dos moneychangers. O assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, é uma repetição das circunstâncias envolvendo a era de Jesus há 2.000 anos. No dia 30.06.1963, Kennedy promulgou a Ordem Executiva número 11.110, retirando do Fed o poder de emprestar dinheiro a juros ao governo federal norte-americano.
Com uma canetada, o pres. Kennedy criou as condições para encerrar as atividades do Banco Central americano. Essa ordem restaurou ao Depto. do Tesouro o poder de emitir dinheiro sem passar pelo Fed e, portanto, sem cobrança de juros. O dólar deixou de ser nomeado Federal Reserve Note e passou a ser emitido como United States Note e não seria mais emprestado ao governo, seria impresso por ele, sem juros. Essa lei foi sua sentença de morte. Cinco meses depois, em 22.11.63, Kennedy foi assassinado em Dallas por Lee Oswald, que por sua vez foi morto a tiros por Jack Ruby no dia em que daria seu primeiro depoimento público sobre o caso. Jesus também confrontou os moneychangers e o tribunal Sanhedrin do templo judeu revelando sua ganância monetária e acabou morto. Diante da possibilidade de perder o controle das massas e o direito de cobrar taxas e impostos, os moneychangers agem rápida e violentamente.

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16

Alguém ainda tem dúvida sobre a origem da atual crise econômica que assola o planeta, iniciada com a retomada dos imóveis da categoria sub-prime e depois com o desmantelamento da "bolha" de investimentos de Wall Street, cujos efeitos irão impactar severamente todos os países do mundo, lamentavelmente os mais pobres com mais crueldade? 


Fica fácil compreender o papel dos bancos centrais mundiais, liderados pelo Fed em todas essas crises. Quem é mesmo que está emprestando cerca de US$ 850 bilhões ao mercado nos EUA, injetando dinheiro nas empresas e nos bancos? Ele mesmo, o Fed. Desta forma, expandindo e contraindo o dinheiro em circulação no mercado, os bancos maiores retomam ativos e o patrimônio das pessoas por uma bagatela e os revendem a preços usurários. Milhões de pessoas e negócios vão à falência, perdem suas casas e até a roupa do corpo, enquanto os moneychangers continuam sua opulenta trajetória de acumulação de dinheiro e poder.

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16

"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 7: 2-16

Desconhecidas pela grande maioria das pessoas no planeta, essas informações estão a clamar uma decisão séria e definitiva da população diante desse cruel sistema de ganância e poder exercido por um pequeno grupo há mais de 300 anos, em contrapartida aos ensinamentos de amor ao próximo, irmandade e temor a Deus professados pela religião. Será que somos suficientemente civilizados para tomar esta decisão de forma adequada, quer individual ou coletivamente, para as futuras gerações? Ou também nós, diante do dinheiro e de todas as oportunidades e do poder que ele oferece, seremos tomados pela ganância e pela usura?
Uma coisa é certa. A civilização contemporânea, tal como está estabelecida, não subsistirá por muito mais tempo. Os problemas gerados pela cultura do dinheiro, do lucro, da ganância e do individualismo já estão destruindo a natureza do planeta de forma irreversível para os nossos descendentes. Aí reside o cerne da delicada decisão que nossa civilização terá que adotar, mais cedo ou mais tarde. Se não enfrentarmos vigorosamente o embate milenar entre fortes X fracos e ricos X pobres, buscando ascender a uma consciência coletiva mais humana e amorosa e suprimindo os valores argentários, estaremos certamente acelerando nosso caminho para o fim. É preciso que alcancemos sabedoria através de um renascimento espiritual, se quisermos deitar o pavimento para a sobrevivência das gerações futuras.

"O mundo já está preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
David Rockfeller
1991.

E enquanto isso, aqui no Brasil ...


Logo depois, a jornalista foi discretamente afastada...
A usura judaica e a criminosa agiotagem dos judeus Rothschild, e a dos seus sabujos "brasileiros", já tinha sido denunciada por Gustavo Barroso em Brasil, colônia de banqueiros.

NOTAS E REFERÊNCIAS
Todas as citações deste artigo, quer no texto principal, quer em notas de rodapé, podem ser conferidas em livros e matérias atuais e da época, ou diretamente pela Internet através de ferramentas de busca como o Google e outros.
1 Pai de Mayer Amschel [Bauer] Rothschild, autor da afirmação que abre o texto acima.
2 Pela primeira vez em sua história, a empresa Lehman Brothers viu-se enredada em problemas especulativos e pediu concordata no início de setembro/2008 para evitar a falência.
3 A respeito, veja a história do conflito de Waterloo no Google, utilizando as palavras chave "Waterloo" + "Nathan Rothschild". É importante realizar a pesquisa com as aspas e o sinal de mais para atingir o resultado esperado.
4 Veja no Google, sempre entre aspas para "focar" a pesquisa.
5 Banqueiro, financista e colecionador de arte americano que dominou o financiamento corporativo e a consolidação industrial no século XIX, ele articulou a fusão das empresas Edison General Electric e Thompson-Houston Electric Company que se transformou na General Electric, a conhecida GE. Também participou ativamente da criação da United States Steel Corporation, fruto da união da Federal Steel Company com a Carnegie Steel Company, que se tornou uma das grandes siderúrgicas americanas. Doou grande parte de sua fabulosa coleção de arte ao Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque.
6 Fractional Reserve Banking = Sistema Bancário de Reserva Fracional, em que apenas uma pequena fração (às vezes até nenhuma, zero) dos depósitos bancários tem lastro em moeda corrente disponível para saque dos depositantes.
7 Greenback = verso verde. Os dólares impressos por determinação do presidente Abraham Lincoln tinham o verso em cor verde, para diferenciá-los das demais cédulas da moeda americana.
8 Do presidente Andrew Jackson, ao expulsar uma delegação de banqueiros internacionais do Salão Oval da Casa Branca: "Vocês são um ninho de vespas e ladrões cuja única intenção é acampar em torno da administração federal americana com sua aristocracia monetária perigosa para as liberdades do país".
9 Do presidente James Madison (quarto presidente americano): "A história registra que os moneychangers se utilizaram de toda sorte de abusos, intrigas e de todos os meios violentos possíveis para manter o controle sobre governos através da emissão de moeda".
10 A propósito, leia sobre "A República de Weimar", período de inflação galopante na Alemanha entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, em que o poder de compra do marco alemão foi completamente pulverizado pela altas taxas cobradas dos países aliados vencedores do conflito.

* Nehemias Gueiros Jr. é advogado especializado em Direito Autoral e CyberLaw, Professor da Fundação Getúlio Vargas/RJ., Professor da pós-graduação da Escola Superior de Advocacia da OAB/RJ e Consultor Jurídico do site CONJUR (www.conjur.com.br) Rio de Janeiro - BRASIL.
** Cabe aqui uma pequena retificação, pois há documentos e registros da usura e da ganância judias que remontam até trezentos anos antes da data referida pelo autor. Ver A usura e a ganância judias.
*** Apesar de algumas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhum conluio internacional judaico, é uma judia, Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz:
"Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."

E o que dizer então da prepotência e desfaçatez do banqueiro judeu David Rockfeller?
"O mundo já está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."


Até quando ? ...
Aqueles que defendem, ou desculpam, a bestialidade judeo-israelita contra o povo palestino, ainda não entenderam o que essa gente anda fazendo?
De que mais precisam para se convencerem da perversidade da cabala judeo-sionista, não só na Palestina, mas aqui entre nós?
Quantas crises financeiras provocadas por essa gente ainda serão necessárias para que os seus crédulos defensores entendam o golpe que está sendo cometido contra eles próprios e contra as nossas sociedades e nações?
Não conseguem entender que a terrível campanha de extermínio contra o povo palestino é apenas a expressão local do caráter e da bestialidade dessas organizações secretas ou descaradas, infiltradas e instaladas entre os vários países do planeta?
Esses cidadãos tão bem intencionados, ainda não entenderam que os bombardeios do exército judeu contra as instalações civis da ONU, são o hediondo sinal da arrogância e da insolência judia contra a humanidade e contra as nações do mundo?
Ainda não entenderam que essa aberração moral e política chamada Israel, é apenas a testa-de-ferro, ou a face visível de criminosas organizações apátridas e entidades parasitas, incrustadas em nossos países e nações?
Só uma última pergunta: Por qual estrangeira razão, ou tortuoso raciocínio, alguém ia preferir ainda confiar nesses banqueiros sem pátria, e em seus políticos corruptos e sociólogos e jornalistas venais, para duvidar do patriotismo e da seriedade de um verdadeiro brasileiro como Gustavo Barroso, ou de um César Lattes, ou de um Martinho Penido-Burnier, ou de Paul Rassinier, ou do Mahatma Gandhi?
A.B.

O site www.alfredo-braga.pro.br entende que os direitos sobre imagens ou textos que abordem o conluio judeo-sionista contra as nossas sociedades, são de domínio público pois são provas de crimes de lesa-humanidade.